É impressionante. Uma maravilha do mundo antigo. Um presente preservado para os turistas absorverem a cultura e a história. A cidade perdida dos Incas deve ser o destino que você tem que conhecer antes de morrer.
Huayna Picchu
- É a montanha por trás da cidade sagrada. Ela faz parte do cartão postal de Machu Picchu e serviu como divindade para os Inkas e também como observatório.
- A subida leva uma hora, são dois mil metros de altitude, leva a um mirante de onde você tem a vista da cidadela.
- Huaya Picchu não é um passeio para qualquer um. Os paredões são íngremes, há muitas escadas e o folego até dos atletas acaba rápido. Para os que tem medo de altura, nem arrisque. Porque há escadas verticais nos últimos 40º metros até o cume. E pra descer é ainda mais perigoso.
- Por dia apenas 400 pessoas tem acesso. Duzentas podem entrar das 7-8h da manhã e as outras duzentas ficam para o turno das 10-11h.
- Huchuy Picchu é a outra montanha e que oferece uma vista mais próxima da cidadela.
Curiosidades
- Machu Picchu é o encaixe perfeito de pedras. A cidade foi construída com blocos de até 20 toneladas.
- Visitar as ruínas é viver e respirar a história dos moradores que não tinham mais 1,55m e as mulheres, 1,25m.
- Aí fica o mistério: como foi possível construir um lugar tão grandioso por pessoas com essa estatura?
- Se te contarem que os Inkas eram evoluídos como ninguém, acredite: esse lugar tem conhecimento de matemática, astronomia e acústica com certeza esse é “um dos” melhores destinos da sua vida

COMO ir
MACHU PICCHU
- De Águas Calientes para Machu Picchu são 20 minutos em um micro-ônibus.
- De Cuzco para Machu Picchu são 3 a 4 horas de trem até Águas Calientes, depois segue em um micro-ônibus.
- Os aventureiros optam por sair de Cusco e ir até Machu Picchu andando pela Trilha Inca. Ela é uma das rotas de trekking mais famosa no mundo, admirada pelos amantes da natureza. São 42km percorridos em dois ou quatro dias. A vantagem de fazer o trajeto em quatro dias é poder conhecer outros sítios arqueológicos no caminho e ver paisagens muito bonitas.
ONDE ficar
MACHU PICCHU

- Para conhecer Machu Picchu é necessário saber que, próximo ao sítio arqueológico há apenas um hotel e ele está numa região considerada Patrimônio Mundial pela Unesco, então se prepare para um ‘ranço’.
- O vilarejo mais próximo é Águas Calientes, o último antes do sítio arqueológico. São apenas 20 minutos de ônibus. Tem hotéis para todos os gostos e valores. Mas não é preciso mais que uma ou duas noites.
- Ollantaytambo é outra opção, mas fica um pouco mais longe
- Há turistas que optam por se hospedar em Cuzco, mas para isso lembre-se que terá que acordar cedo, muito cedo.
NOSSAS dicas
MACHU PICCHU

- Quando você já estiver saturado de belas imagens e acredita que nada mais te surpreender você vai ver a cidade perdida, de baixo para cima. Aí sim o visual é inacreditável.
- A entrada no sítio é controlada, então se programe e faça a compra antes de ir, já que não é possível comprar os ingressos na entrada do parque. Você terá que comprar seus tíquetes em Cusco, Águas Calientes ou pelo site oficial.
- Se viajar nas férias de Junho e Julho se programe com ainda mais antecedência, são os meses que o parque fica lotado.
- Vá cedo a Machu Picchu! Quanto mais cedo você for, menos sol e calor. Se quiser conhecer Huayna Picchu é fundamental chegar cedo. E claro, por conta das fotos.
- Mais uma dica é antes e durante o passeio descansar, tomar bastante água, chá de coca ou mastigar a folha. Assim você de evita mal estar ou o mal de altura.
- Não acelere muito o ritmo do passeio, principalmente das subidas. O ar rarefeito faz com que até os mais acostumados com caminhadas cansarem muito rápido. Vá com calma, para não perder o passeio sofrendo com o cansaço.
- Use um sapato confortável. Ainda melhor se for aquele tênis velho sabe? Todo o trajeto dentro da cidade perdida e em Huayna Picchu é feito em trilhas de terra.
- Bateu a fome: ou você leva mantimentos ou compra na entrada do parque, onde fica uma lanchonete bem completa. Não é barata, apenas um quebra-galho.
- Infelizmente essa não é uma viagem indicada para quem está acompanhada com crianças ou pessoas com dificuldade para se locomover. A única maneira de conhecer o parque é caminhando e há constantes descidas e subidas, além do solo irregular.